Tijuca
Grandiosa, mas arroz com feijão...
Destaque para as baianas e para as alegorias que me lembraram alegorias dos anos 90, exceto pelo gigantismo, se adequando aos padrões de hoje.
Lembrou até a Tijuca dos anos 90... na cromática e nas formas... nos índios. Amei!
A comissão de frente um pouco fraca...
Beija Flor
Bela e grandiosa como nos velhos tempo de Laíla.
Sambaço aço aço, o que mais funcionou na avenida até o momento, mesmo que sendo um samba dolente, perfeito pro Neguinho.
E o que dizer da despedida de Neguinho? Em seus 50 carnavais e no auge!
Homenagem justa ao Mestre Laíla, meu amigo.
Uma pena que a faixa do Cristo Proibido enrolou... A quizumba da autoria desse Cristo entre ele e Joãozinho se manifestou!
Candidata ao título ao lado de Imperatriz e Mangueira!
Salgueiro
Destaque para o sambão e as alegorias. Uma beleza o carro de Zé Pilintra, que lembrava a construção dos carros dos anos 90, uma obra de arte!
Candidata ao Título ao lado de Mangueira, Beija e Imperatriz!
Vila Isabel
A feiura intencional da comissão de frente não estragou o brilho do restante da escola... Mas, colocar o diabo ali ficou pesado, ainda mais que o componente se ajoelha para ele - os evangélicos piram!- mas a qualidade do figurino, que parecia feito de látex e os rastros de fogo que eles deixavam na penumbra da nova iluminação eram encantadores!
Linguagens inovadoras como sempre, Paulo Barros que sempre agrada a uns e a outros não, mas é fora da caixa! As fantasias muito divertidas.
A linguagem de Paulo Barros é uma linguagem não a correta, e não existe a correta linguagem para se fazer um carnaval.
Eu particularmente acho que terror e pornografia não funcionam na avenida... São energias pesadas, pois o carnaval é uma energia já selvagem e por um fino cordão não se descontrola... Então... Fica o pensamento...
Nenhum comentário:
Postar um comentário