"Se o vento soprar eu vou... Deixo o Dom me levar amor!...
Vou em busca de um ideal, do meu Sonho de Carnaval..."
Viradouro 2003

domingo, 23 de março de 2025

Segundo dia dos Desfiles do Especial do Rio de Janeiro

 



Tijuca

Grandiosa com destaque para as baianas e para as alegorias que me lembraram alegorias dos anos 90, exceto pelo gigantismo, se adequando aos padrões de hoje. 

Lembrou também a Tijuca dos anos 90... na cromática e nas formas... nos índios. Amei!

A comissão de frente um pouco fraca...


Beija Flor

Bela e grandiosa como nos velhos tempo de Laíla.

Sambaço aço aço, o que mais funcionou na avenida até o momento, mesmo que sendo um samba dolente, perfeito pro Neguinho.

E o que dizer da despedida de Neguinho? Em seus 50 carnavais e no auge!

Homenagem justa ao Mestre Laíla, meu amigo. 

Uma pena que a faixa do Cristo Proibido enrolou... A quizumba da autoria desse Cristo entre ele e Joãozinho se manifestou! 

Candidata ao título ao lado de Imperatriz e Mangueira!


Salgueiro

Destaque para o sambão e as alegorias. Uma beleza o carro de Zé Pilintra, que lembrava a construção dos carros dos anos 90, uma obra de arte!

Candidata ao Título ao lado de Mangueira, Beija e Imperatriz!


Vila Isabel

A feiura intencional da comissão de frente não estragou o brilho do restante da escola... Mas, colocar o diabo ali ficou pesado, ainda mais que o componente se ajoelha para ele - os evangélicos piram!- mas a qualidade do figurino, que parecia feito de látex e os rastros de fogo que eles deixavam na penumbra da nova iluminação eram encantadores!

Linguagens inovadoras como sempre, Paulo Barros que sempre agrada a uns e a outros não, mas é fora da caixa! As fantasias muito divertidas e bonitas de se ver... Mas o último carro de uma simplicidade de abóbora deve ter mesmo chocado. 

A linguagem de Paulo Barros é uma linguagem, não a correta, e não existe a correta linguagem para se fazer um carnaval ou arte.

Eu particularmente acho que terror e pornografia não funcionam na avenida... São energias densas demais, pois o carnaval é uma energia já selvagem que por um fino cordão não se descontrola... Então... Fica o pensamento...




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